Hoje, a Floresta é considerada referência mundial em recuperação ambiental, mas por séculos a participação decisiva dos trabalhadores negros escravizados foi invisibilizada
Invisibilizados nas representações sobre a ditadura, as populações negras e indígenas reforçam, através do cinema, os impactos sofridos durante os “anos de chumbo”
A nomeação é um reconhecimento do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp (IFCH), considerando a relevância social, intelectual e histórica do grupo
O caso julgado foi a denúncia de duas mulheres negras que sofreram discriminação durante o processo seletivo de uma vaga de emprego na empresa Nipomed
A ativista deixa um legado de resistência, foi uma referência na luta contra o racismo e pelas ações afirmativas no Brasil
O Ministério Publico do Estado da Bahia se reuniu com a Santa Casa de Misericórdia da Bahia para discutir a permissão da pesquisa arqueológica no local
A nota técnica emitida pela Defensoria Pública da União foi provocada por uma audiência pública que debate a moralidade administrativa da homenagem prestada ao psiquiatra Nina Rodrigues
Uenni, conquistou o 1º lugar na 2ª edição do Prêmio Mário de Andrade de Fotografias Etnográficas na categoria Série Fotográfica, com a obra “Canjerê dos Pretos Velhos na Jurema Sagrada de Pernambuco”
Desde 2012, o historiador analisa milhares de cartas de alforria, encontrando entre elas as que detalhavam a concessão de liberdade a escravizados de Joana Angélica e de Maria Quitéria, heroínas da independência do Brasil na Bahia.
Niceia Fonseca, 65 anos, afirma ser a criança na capa do livro “Nem preto nem branco, muito pelo contrário”, de autoria de Lilia Schwarcz, e diz não ter autorizado o uso de sua imagem
Celebrando e também demarcando a resistência deste 20 de Novembro, a Afirmativa bateu um papo com a ativista , Valdecir Nascimento, sobre a luta das mulheres negras na busca por participação e disputa de poder nos espaços de decisão
O dia 8 de novembro é uma homenagem à heroína negra María Remedios del Valle, reconhecida como Mãe da Nação. Em 2013, a data foi instituída como “Dia Nacional dos Afro-Argentinos e da Cultura Afro”
