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Residência audiovisual oferece vagas em oficinas abertas ao público em Salvador (BA)

A residência também irá contar com atividades e oficinas abertas ao público
Imagem: Divulgação

Texto Divulgação

Até 30 deste mês ocorre a segunda edição da Residência Artística Audiovisual do Instituto Mulheres de Odum (iAMO). O evento, que está sendo realizado no Quilombo do Coqueiro Grande, em Cajazeiras, Salvador (BA),  reúne profissionais do audiovisual do Brasil e da Diáspora Africana, com participação de pessoas cis, LGBTs, negras, indígenas e pessoas com deficiência.

Com a temática “Tempo: sentido das frestas que vazam”, a residência deste ano propõe uma reflexão sobre o tempo que perpassa gerações, lugares e memórias. A iniciativa visa estimular o aprimoramento estético e narrativo de obras audiovisuais de ficção, animação e documentário, com foco em narrativas de reparação histórica e diversidade de perspectivas.

A residência também está promovendo oficinas formativas e diversas atividades abertas ao público, que acontecem até o domingo (9). As formações terão enfoque em direção, roteiro, direção de arte e produção executiva. As oficinas abertas ao público são pagas e é necessário preencher um formulário, disponível neste link.

As oficinas são: “Direção Criativa: do roteiro à realização” com Karina Bensalah; “Direção de Fotografia Criativa – A Forma da Cor” com Thiago Moraes; “Produção Executiva Criativa” com Mylena Mandolesi; “Assistência de Direção e Continuidade Criativa” com Laura Mansur; “Direção de Arte Criativa – Direção de Arte Sensorial” com Francine Ribeiro de Moura; “Estrutura Narrativa – O que é um personagem?” com Luciana Maza Barboza Machado e “Estrutura Narrativa” com Maria Aparecida Fernandes de Souza. 

A diretora criativa do instituto, Viviane Ferreira, destaca a importância da residência para os profissionais do audiovisual. “A residência é um gesto de continuidade, um movimento de escuta e criação coletiva que reafirma o compromisso do iAMO com a formação, que prioriza a participação de artistas negros/as e indígenas no audiovisual.”

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