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Nota de Pesar: Joyce Prado deixa legado imensurável ao audiovisual negro brasileiro

Diretora que transformou narrativas negras no audiovisual morreu aos 38 anos
Imagem: APAN

Da Redação

A Revista Afirmativa lamenta profundamente a passagem precoce da cineasta, ativista, produtora e diretora, Joyce Prado, aos 38 anos, nesta quinta-feira (11). Nascida em São Paulo, a artista tornou-se uma das figuras mais importantes do cenário audiovisual brasileiro. Entre as suas atuações, foi fundadora da Oxalá Produções e membro fundador da Associação de Profissionais Negros do Audiovisual (APAN). 

Em sua trajetória profissional, Joyce se dedicou à produção de conteúdos com foco na representação, história e ancestralidade da população negra. Formada em Rádio e TV, a cineasta dirigiu o documentário longa-metragem “Chico Rei Entre Nós”, e realizou o vídeo clipe “Banho de  Folhas” e o álbum visual “Bom Mesmo é Estar D’Água” de Luedji Luna. 

Além disso, suas obras ultrapassaram as fronteiras brasileiras por meio de laboratórios de roteiros audiovisuais de grande influência, ao exemplo do Rotterdam Lab (Holanda), Berlinale Talents (Alemanha) e Ventana Sur (Argentina). 

A morte de Joyce foi lamentada por diversas instituições a autoridades brasileiras, entre elas a Ministra da Cultura Margareth Menezes, que salientou a perda que o audiovisual sofreu com a passagem da diretora, responsável por dirigir o  videoclipe  da cantora em parceria com Carlinhos Brown: “Terra Aféfé”.

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