{reprograma} está com inscrições abertas para curso do JavaScript com foco em back-end destinado a mulheres

JavaScript foi a linguagem de programação mais utilizada por desenvolvedores brasileiros em 2023; iniciativa disponibiliza 40 vagas e as inscrições podem ser feitas até 08 de abril

JavaScript foi a linguagem de programação mais utilizada por desenvolvedores brasileiros em 2023; iniciativa disponibiliza 40 vagas e as inscrições podem ser feitas até 08 de abril

Texto: Divulgação

Imagem: Freepik

{reprograma}, iniciativa de impacto social que foca em ensinar programação para mulheres em situação de vulnerabilidade social e econômica, está com as inscrições abertas para a nova turma do Imersão JavaScript com foco em back-end, para programadoras juniores. A iniciativa prioriza mulheres negras e/ou trans e travestis em seus processos seletivos.

O curso gratuito, 100% online, oferece 40 vagas e é destinado para mulheres de todo o Brasil, com idade acima de 18 anos e com conhecimento básico e intermediário em JavaScript, especificamente voltados para área de back-end. É esperado candidatas com experiência prática em programação, por isso é necessário que a formação mais recente em JavaScript tenha sido concluída há pelo menos 6 meses. Serão disponibilizadas 40 vagas, e as inscrições podem ser feitas até o dia 08 de abril clicando aqui.  

De acordo com o GitHub, plataforma de pessoas desenvolvedoras impulsionada por IA, a linguagem de programação mais utilizada por brasileiros em 2023 foi o JavaScript, apontando para uma crescente demanda por habilidades específicas.

Essa tendência reflete não apenas números, mas histórias como a de Nicole Siqueira, de 32 anos, que enquanto trabalhava como desenvolvedora júnior, enfrentou muitas incertezas em relação à especialização. “Obtive um direcionamento mais eficaz ao participar do curso Imersão JavaScript da {reprograma}, onde desenvolvi sólidos conhecimentos técnicos na linguagem, graças à excelente didática das professoras”, explica. 

Reconhecendo que a presença feminina na tecnologia é, muitas vezes, solitária, Nicole passou a integrar o time de voluntárias da iniciativa, a fim de empoderar e fomentar o ingresso de mais mulheres no setor. “Além de me desenvolver enquanto programadora, também pude entender que o suporte emocional e a rede de apoio são igualmente valiosos para esse mercado que é tão desafiador”, finaliza.

Processo seletivo

Durante o processo seletivo, as candidatas serão avaliadas com base nos seguintes critérios: colaboração e empatia, qualidade da inscrição e coerência das informações, flexibilidade e disposição para aprender, além do conhecimento básico em JavaScript.

A divulgação das selecionadas será feita no dia 23 de maio, e o curso acontecerá de 08 de junho a 08 de setembro. As aulas serão ministradas ao vivo aos sábados, das 9h às 17h; e às segundas e terças-feiras, das 21h às 22h, acontecerão as revisões de conteúdo. Às terças-feiras, as aulas terão até às 20h para entregarem os projetos semanais. Às quintas-feiras, acontecerão as aulas de encerramento e sextas-feiras, das 19h às 22h. Às quartas-feiras, acontecerão as orientações educacionais.

“Nós queremos seguir proporcionando um ambiente inclusivo e transformador, onde as participantes sintam-se empoderadas para trilhar caminhos de sucesso na área de tecnologia”, conta Fernanda Faria, Cofundadora e Co-Diretora Executiva da organização. 

As alunas terão ainda, quinzenalmente, às quartas-feiras, das 20h às 22h, aulas de Diversidade, Equidade e Inclusão, e também quinzenalmente, no mesmo horário, encontros de carreira.

Podem se inscrever todas as pessoas que se identificam com o gênero feminino, portanto mulheres cisgênero, trans e/ou travestis. Ter ensino médio completo é um requisito, mas é importante ressaltar que esse não é obrigatório para mulheres trans e travestis.

Sobre a {reprograma}

Fundada em 2016, pela peruana Mariel Reyes Milk e as sócias Carla de Bona e Fernanda Faria, a iniciativa de impacto social foca em ensinar programação para mulheres em situação de vulnerabilidade social e econômica, priorizando negras, trans e travestis, e tem o objetivo diminuir a lacuna de gênero na área de T.I.

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