Instituto Odara promove encontro sobre segurança pública pelo olhar da juventude negra

O encontro integra a agenda de atuação e incidência política do Projeto Minha Mãe Não Dorme Enquanto Eu Não Chegar

O encontro integra a agenda de atuação e incidência política do Projeto Minha Mãe Não Dorme Enquanto Eu Não Chegar

Texto e Imagem: Divulgação

No Brasil, as principais vítimas da letalidade policial são pessoas entre 15 e 29 anos, é o que aponta o  Anuário da Violência 2023. Buscando denunciar essa realidade, o Instituto Odara realizará entre os dias 23 e 25 de novembro o  “Encontro de Juventudes Negras por um novo modelo de Segurança Pública: A gente combinamos de não morrer”, no Centro Estudos dos Povos Afro-Índio-Americanos (CEPAIA), localizado na Rua do Passo, nº 4, Santo Antônio Além do Carmo, em Salvador – BA.

A atividade integra a agenda de atuação e incidência política do Projeto Minha Mãe Não Dorme Enquanto Eu Não Chegar, do Odara – Instituto da Mulher Negra, que atua com mulheres mães e familiares de vítimas da letalidade do Estado e com jovens entre 15 e 29 anos nas periferias de Salvador.

A primeira edição do encontro ocorreu em julho de 2022 e trouxe como tema central a segurança pública a partir do olhar de mulheres negras que perderam suas filhas e filhos. Este ano, o debate é acerca da juventude negra que tem tido suas vidas ceifadas pela mão sanguinária do Estado. 

“É importante que façamos esse debate a partir dos jovens que estão vivos. Precisamos ouvir esses jovens sobre o que eles pensam que pode e deve ser feito no campo da segurança pública para que eles permaneçam vivos”, explica Gabriela Ramos, coordenadora do Minha Mãe Não Dorme.

Confira a programação completa.

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