Organizações de mulheres negras brasileiras anunciam a agenda de atividades da 10ª edição do Julho das Pretas

Com o tema Mulheres Negras no Poder, Construindo o Bem Viver, a 10ª edição do Julho das Pretas contará com 421 atividades realizadas por mais de 200 organizações de mulheres negras em 18 estados brasileiros, além de uma atividade em Paris, na França.

A edição, dedicada aos temas da Participação Política e Projeto Político das Mulheres Negras, contará com 421 atividades distribuídas entre 18 estados brasileiros

Texto e imagem: Divulgação

Com o tema Mulheres Negras no Poder, Construindo o Bem Viver, a 10ª edição do Julho das Pretas contará com 421 atividades realizadas por mais de 200 organizações de mulheres negras em 18 estados brasileiros, além de uma atividade em Paris, na França.

A agenda completa pode ser acessada aqui.

Após dois anos de atividades virtuais, por conta da pandemia de Covid-19, o Julho das Pretas retomará suas atividades presenciais marcando presença nas ruas com diversos atos e manifestações por todo o país. 

“O momento é de falar sobre as insurgências das mulheres negras, formar alianças e voltar às ruas depois de inúmeras atividades online”, convoca Suely Santos, da Rede de Mulheres Negras da Bahia. 

A edição de 2022 marca os 10 anos de realização do Julho das Pretas e 30 anos desde que o movimento de mulheres negras da América Latina e Caribe declarou o 25 de Julho como o Dia Internacional da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha.

Acompanhe as atividades do Julho das Pretas pelo Instagram @julho_das_pretas e pelo site www.institutoodara.org.br .

Sobre o Julho das Pretas

Criado em 2013, pelo Odara – Instituto da Mulher Negra, o Julho das Pretas é uma ação de incidência política e agenda conjunta e propositiva com organizações e movimentos de mulheres negras do Brasil, voltada para o fortalecimento da ação política coletiva e autônoma das mulheres negras nas diversas esferas da sociedade brasileira.

A agenda celebra o 25 de Julho, Dia Internacional da Mulher Negra Afro LatinoAmericana e Caribenha. Desde o início, o Julho foi aderido e potencializado pela Rede de Mulheres Negras do Nordeste, ganhando em poucos anos toda a região e logo depois o Brasil.

Todos os anos, diversos movimentos de mulheres negras se reúnem para decidir um tema para o Julho das Pretas que dialogue com a conjuntura política.

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