Mês julho 2020

CRÔNICA: Eu, mulher negra, me autodeclaro RAIVOSA!

E tomo por direto assim o fazer. Você não sabe o por quê? Vou tentar te explicar. Se imagine aí você, desde a infância, ser preterida em casa, na escola, com as outras crianças. Imaginou? Agora imagina uma adolescência de novos preterimentos, nenhuma referência nas mídias, nenhuma referência nas artes,

A nova fronteira revolucionária do Povo Negro

(...) É nesse âmbito que muitos irmãozinhos e irmãzinhas negras podem se deixar levar pelo academicismo e por sua vaidade para se perder num emaranhado de “estrelismos”. De minha parte, faço um apelo: não transformem a militância negra em uma bandeira pessoal de aprovação particular. Em especial: não anseiem a adoração de pessoas brancas ou negras.