
Cerca de 200 ativistas dos nove estados da região se reuniram entre os dias 6 e 8 de dezembro para definir estratégias para a 2ª Marcha de Mulheres Negras no Brasil

Brancos ocupam 83,9% dos cargos da magistratura brasileira, enquanto as pessoas negras são apenas 14,5% nesses postos. Além de enfrentarem discriminação nos estágios e na atuação profissional cotidiana

As informações são da Pesquisa Nacional de Violência contra a Mulher Negra, realizada pelo Instituto de Pesquisa DataSenado, que também mostrou que apenas 22% das entrevistadas entendiam “muito” sobre o tema

Análise de conjuntura e formação política marcam segundo dia do Encontro Regional de Mulheres Negras do Nordeste em Marcha por Reparação e Bem Viver, realizado no Recife (PE)

As atividades do Encontro vão continuar durante todo o final de semana, com a presença de cerca de 200 mulheres, em Recife (PE), articulando estratégias de mobilização para a Marcha em todo Nordeste

Vinicius Muniz fez uma montagem com o rosto de um manequim negro em uma foto de Ariane Santana durante uma visita guiada à Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa

Boicote ao uso de câmeras nas fardas de policiais militares se refletem no acúmulo de abusos e execuções registrados na última semana

Mesmo com avanço nos estados do Nordeste, a Bahia segue com poucas iniciativas, sobretudo, nas cidades de pequeno porte

Sob a produção musical de Jorge Féo e direção de Júnior Candeias, o álbum reúne sete faixas, mesclando canções inéditas e clássicos que marcaram a trajetória do grupo

O UMOJA – Encontro de Mulheres Negras Quilombolas e Periféricas pela Resiliência Climática e Bem Viver, foi realizado pela Associação Rede Elas Negras Conexões nos dias 29 e 30 de novembro.

Em entrevista à Revista Afirmativa, o criador do movimento Vida Além do Trabalho (VAT) fala como surgiu a mobilização pelo fim da escala 6x1, as reformulações possíveis em prol ao bem-estar dos trabalhadores/as brasileiros/as e as expectativas em torno da PEC que tramita no Congresso Nacional

Em nota, o Comitê Baiano de Solidariedade ao Povo Palestino defendeu que a aquisição contribui para o genocídio contra a juventude preta das periferias baianas e patrocina o genocídio do povo palestino.