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Opinião

Jaime Sodré: um homem de todos os tempos

Para nação angola, o Tempo é divindade que alicerça nossa existência. Cumpre essa função por ser capaz de nos acompanhar na sabedoria e na ignorância enquanto trilharmos a jornada de tornarmos-nos alguém. Ele, o tempo, é dono do feitiço maior, aquele que amarra o inicio e o final de todos os ciclos.  E nos permite transitar entre as mais tenras sensações:

Mulheres negras: corpos políticos dignos de afeto

Nesse período de quarentena, o tema da saúde mental está em voga especialmente porque há um encontro com as camadas mais profundas da nossa subjetividade. Mas não é possível desconsiderar as dimensões estruturais que desembocam em uma série de atravessamentos de gênero, raça e classe

Wangari Maathai: lições de mulher africana para mundos possíveis

Enquanto o mundo branco se apressa em nos solicitar alternativas ao seu destino aterrorizador, nós, o mundo negro, vivemos as consequências maléficas de sua opção civilizatória. O planeta numa marcha breve se transforma em uma grande favela: as desigualdades sociais e ambientais aliadas às políticas de morte circundam a vida de milhares de pessoas em

Black is king: a utopia é agora

“Quem é você? Do que você tem medo”. Essas são algumas das provocações levantadas no longa-metragem “Black is King” escrito, dirigido e produzido por Beyoncé, álbum visual que de forma decolonial materializa memórias e nos convida a viver em universo de potência, imersos em uma experiência sensorial de cura, afeto e ancestralidade. 

A espetacularização da violência em 12 Anos de Escravidão

Assistir ao filme 12 anos de escravidão (2013) não deixa de causar certo incômodo. Com fortes cenas de sofrimento e humilhação, o diretor Steve McQueen consegue chocar retratando uma situação a ponto de transformar a dor física dos personagens em dor psicológica para o público.

CRÔNICA: Eu, mulher negra, me autodeclaro RAIVOSA!

E tomo por direto assim o fazer. Você não sabe o por quê? Vou tentar te explicar. Se imagine aí você, desde a infância, ser preterida em casa, na escola, com as outras crianças. Imaginou? Agora imagina uma adolescência de novos preterimentos, nenhuma referência nas mídias, nenhuma referência nas artes,

A nova fronteira revolucionária do Povo Negro

(…) É nesse âmbito que muitos irmãozinhos e irmãzinhas negras podem se deixar levar pelo academicismo e por sua vaidade para se perder num emaranhado de “estrelismos”. De minha parte, faço um apelo: não transformem a militância negra em uma bandeira pessoal de aprovação particular. Em especial: não anseiem a adoração de pessoas brancas ou negras.

Dia nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra

Dia 25 de julho é celebrado o dia da mulher negra latino-americana e caribenha e Diáspora Africana. A data tem origem no 1º Encontro de Mulheres Negras latino-americanas e caribenhas que ocorreu entre 19 e 25 de julho em Santo Domingo, na Republica Dominicana.

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